Capitão Osric foi enviado pelo Príncipe para pedir um favor, o embaixador de Kryta, velho inimigo de Ascalon está acampado do lado de fora da cidade e ele pode ajudar na batalha contra os Charrs.
O rei não quer falar com o embaixador, o príncipe não foi capaz de fazer qualquer progresso com o rei, mas ele sabe que o rei confia em Tydus e Tydus confia na Vanguarda, então seria bom conversar com ele sobre o assunto nas ruínas da cidade de Ascalon.
A maior cidade e centro cultural do império agora em ruínas. Cidade de Ascalon é uma das duas restantes em todo o reino. Embora os edifícios caíram e as catedrais sejam um desastre, as pessoas aqui vivem à sombra do que um dia já se foi.
Tydus não quer falar sobre o embaixador de Kryta. Ele é leal ao rei e ao reino.
E diz que Rurik não é o governante do reino e o rei já deu muita consideração para este assunto.
Tydus também diz que há problemas na Grande Muralha do Norte e o príncipe gostaria que Vanguarda fosse até lá. O Príncipe tem crescido cada vez mais imprudente desde que sua amada Lady Althea desapareceu, ele pede para que tome cuidado, Ascalon precisa da Vanguarda inteira.
A Grande muralha do Norte é a última linha de defesa entre os animalescos Charrs do norte, e as duas últimas cidades restantes do reino caído de Ascalon. Antes da Searing, o Portão do Norte era grande entrada diplomática, usada para saudar dignitários. Agora é só outro posto, ocupado pelo exército Ascalon e cidadãos que se voluntariam para o dever de guarda.
Na muralha Capitão Calhaan teme que o General Charr Bonfaaz Burntfur esteja planejando um ataque em massa. Ele pede que a Vanguarda vá para o norte além da muralha, no território inimigo e descubra o que aquele animal sarnento planejou.
Forte Ranik foi a instalação utilizada pelos militares de Ascalon para treinar novos soldados para lutar no Guild Wars. Quando a guerra terminou, o forte em si, como a maioria dos outros edifícios em Ascalon, tinha sido quase totalmente destruído. Tudo o que resta são as paredes exteriores e as memórias do que já foi.
O grupo sai do forte em direção a Muralha do Norte em uma ação ofensiva para fazer os Charrs recuarem
O Portão da Fronteira um dos poucos portões ainda em funcionamento na Grande muralha do Norte, o portão marca a fronteira entre os sobreviventes de Ascalon e as terras ao norte, agora ocupada pelo Charrs. Poucos se arriscam a passar deste ponto, e os que passam raramente voltam para contar de suas viagens.
Warmaster Riga informa que Rurik não esperou e partiu para o norte atrás dos Charrs que fugiram para as ruínas de Surmia, a Vanguarda deve ir para lá imediatamente.
Logo na saída da Grande Muralha do Norte encontram-se as ruínas de uma cidade que foi grande uma vez. Esta foi Surmia, um reino de centros culturais e econômicos de Ascalon. Construído em uma época de grande otimismo, os fundadores riam de qualquer um que criticasse a sabedoria de terem feito uma cidade fora da proteção da muralha.
Ao encontra Rurik ele não tinha ninguém ao seu lado, ele estava disposto a enfrentar os Charrs sozinho.
Rurik: Nossos compatriotas sofrem enquanto demoramos.
- Quando menino, eu passei muito tempo por estas terras. Olhe para elas agora.
- Em vez de lagoas e riachos há piscinas de piche borbulhantes e rios de lodo. Entristece-me ver Ascalon em ruínas.
Nenhuma das academias mágicas de Ascalon permaneceram intactas após o Searing. Em seu auge, a academia em Nolani era conhecida em toda a Tyria como uma das mais prestigiadas escolas de magia em todo o continente. Embaixadores de Orr e Kryta muitas vezes tomaram medidas especiais para que seus filhos estudassem aqui, mesmo não sendo descendentes de Ascalon. Ela tinha uma academia irmã em Drascir, com um portal em cada academia que liga as duas juntas. A academia fica na orla da cidade de Nolani e tem vários obeliscos para a defesa.
Agora a missão é sair por trás de Nolani, dar a volta e pegar os Charrs de surpresa, enquanto Rurik fica defendendo os magos que usam os obeliscos de Nolani, ao derrotar todos, Rurik sai de Nolani com os magos em direção a Rin.
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